Despertador pós Comic Con - Mentirinhas

05 de dezembro, 2016 Postado em: EVENTOS, Segunda

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A Comic Con Experience foi mais do que épica! Um resuminho sobre minha impressão como artista participante. Sim, é um dos maiores eventos do mundo. Fisicamente o evento era maior que o bairro onde cresci (sério) só que mil vezes mais lindo 😀 O espaço do Artist Alley era imenso e bem no centro do evento. As mesas ficaram melhores, em forma de balcão, facilitando muito a nossa vida na organização (Obrigado Ivan Freitas). Foi bom demais rever os amigos e os irmãos de profissão (pessoas que, mesmo vendo somente duas ou três vezes no ano, têm meu amor incondicional). Foi bom demais o contato com os leitores, alguns que vi pela primeira vez, outro já conhecidos de longa data, outros que conheceram meu trabalho no evento e sei que os verei novamente. Foi bom demais encontrar os amigos do Clubinho. Fico muito feliz em ter juntado tanta gente do bem *_* As vendas foram ótimas, também. E foi bom demais estar ao lado de grandes artistas nacionais e internacionais. Verdadeiros mestres que fazem parte da formação artistica da maioria de nós.

No geral, as pessoas com quem falei eram só elogios ao evento, digo no geral porque nada é perfeito. As maiores reclamações que ouvi foram quanto às filas nos stands, preço da alimentação e, no primeiro dia, a demora para entrar. Realmente o primeiro dia foi meio caótico mas sempre achei alguém da organização disposto a ajudar. Nos dias seguintes foi tudo de boa pra mim e pra Sra Coala que entrou pela fila normal junto com a galera. Na hora de ir embora, caos, sempre. As vias não comportam tantos carros/ônibus/taxis. mas nos horários “do meio” era de boa. Era muita coisa pra ver, um dia não é o suficiente, e perder horas na fila não é uma opção pra quem tem um dia pra ver o máximo de coisas possíveis – Um amigo que já foi muitas vezes para as Comic Cons nos EUA disse que “muitas vezes a culpa da fila é do próprio stand, que coloca regrinhas como tirar e postar fotos nas redes sociais pra te dar um brinde fazendo a coisa demorar 3 vezes mais do que poderia. Cara, tô esperando esse evento o ano todo, é claro que vou postar fotos!”. A Sra Coala achou alternativas com preço bom pra alimentação (tinham muitas opções em várias localizações) além das gostosuras que os leitores e amigos levaram de presente.

Ruim, ruim mesmo, só a “brincadeira” sem noção do stand da Netflix. Que era um karaoke da mesma música o dia todo num volume absurdo bem em frente ao Artist Alley. Além de encher o saco, quando combinado com as bandas que tocavam, praticamente em frente ao Artist Alley, também, tornava impossível um simples diálogo como falar o preço de um produto. As bandas no geral eram bem legais, mas o volume era muito alto e atrapalhava. Talvez fosse legal pensar numa outra localização para os próximos anos, onde a conversa com o “cliente” não fosse tão importante. Quanto ao karaoke da Netflix, toda festa legal tem um “tio do pavê”. Mas com tanta gente falando mal (inclusive os convidados internacionais), acho que vai ter alguém pra dar um toque tipo “cara, para… tá vergonha alheia, isso aê”.

Obrigado mais uma vez a toda equipe da Comic Con por nos permitir estar mais um ano com vocês; Ao pessoal do Omelete pelo empenho e pela coragem; Ao Ivan Freitas por cuidar tão bem dos artistas de quadrinhos; Ao pessoal da organização, limpeza (principalmente ao tiozinho que sempre vinha dar bom dia pra gente) e segurança; Aos leitores e amigos que visitaram a nossa mesa sempre com muito carinho comigo e com a Sra Coala; Aos meus irmãos de quadrinhos (principalmente ao Rafael Marçal, companheiro de 3 CCXPs – quando começamos tinha espaço na mesa, lembra?).

É isso, bora planejar 2017. Quem sabe um O Monstro 3 que não vai chamar O Monstro 3 😉

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