põe o capacete

09 de janeiro, 2013 Postado em: ilustrinha

Até a zona de prostituição de BH tem amigos e você não.

Atualização do dia seguinte: sobre os comentários.

A intenção dos posts “da Vânia” é exatamente essa, gerar discussão e diversos pontos de vista.  Fazer as pessoas pensarem e procurar informação. Claro que no “fantástico mundo da internet” algumas pessoas tendem a ser mais ríspidas,  revoltadas e corajosas, comentando sem base, xingando e desrespeitando comentários alheios.  Por isso, toda vez que alguém comenta sem base ou é “deselegante” com outros visitantes eu retiro o comentário.

 

comentários

40 Comentários

  • Guilherme disse:

    O mesmo curso deve ser dado a assaltantes, dessa forma eles podem se comunicar com os turistas que, entendendo que estão sendo assaltados, podem seguir a recomendação do governo e não reagir.

    • João Renato disse:

      Bicho, comparando uma prestadora de serviços, numa profissão regulamentada, com assaltantes?

      e qual o problema em garotas de programa aprender ingles? elas tem de trabalhar, e com a copa terão mais clientes aquelas que souberem falar outros idiomas.

  • Fex disse:

    No universo de bizarrices que a internet nos proporciona, confesso que essa não atingiu nem 3 na escala de vardomirice.

  • Pedro Rafael disse:

    Ponha o capacete mesmo Vânia…ninguém se importa com mais nada mesmo…principalmente via facebook…

  • Alenonimo disse:

    Qual é o problema, Fábio? As prostitutas não podem mais tentar melhorar de vida? Não podem mais buscar conhecimento?

    Tá certo que não é bem o que a gente geralmente tem em mente quando se trata de tentar melhorar de vida, mas e daí? Que moralismo é esse com as prostitutas? Deixa elas trabalharem…

  • Marcio T. disse:

    Coala preconceituoso kkkkkkk no Facebook ninguém deu moral! #chupa

  • Deko disse:

    Na boa?? depois o brasil tem fama de país da putaria e fica reclamando quando ator americano fica zoando sobre “Foi eleito por que mostraram as putas”…

    hipocrisia?? imagiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiina….alias…por que acham que aumentam o numero de propaganda sobre o preservativo durante a época do carnaval incluindo em outros países, quando o povo vem fazer turismo por aqui???

    hmmmmmmmmmmmmmmmmmm

  • Isa disse:

    Porque Sr. Coala? Por acaso você acha que as prostitutas são uma sub-raça que não merece NADA? Qual o problema dessas pessoas estudarem língua estrangeira? Inclusive porque se for da vontade delas abandonar a profissão esta já é uma qualificação a a mais. Mas muitas exercem porque gostam.

    • Thiago.cmv disse:

      Se é para ter uma melhores condições de emprego, então pq o governo no oferece o curso para a população? Eu lhe garante que muitas prostitutas tem condições de pagar um curso. E muita gente que precisa ficando fora dessa.

    • João Renato disse:

      Thiago.cmv, mas o governo dá cursos públicos, só resta correr atrás; em São Paulo, várias escolas estaduais dão aulas de idioma (inclusive Japonês) desde que esteja matriculado em escola pública.

  • Ezard disse:

    Cara adoro suas tiras,talento extremo e criatividade extrema.
    Mas esse post,foi meio uma furada.
    Mesmo sendo uma classe marginalizada,elas estao procurando conhecimento..se aperfeiçoar(ao menos em um sentido)..isso ninguem deve ser contra.
    Totalmente mal postado

  • Dark disse:

    Não é questão de hipocrisia, é lógico que elas podem estudar e quem não aceita que a prostituição no Brasil é algo comum ou nunca saiu de casa ou é idiota… A questão é que já somos uma piada lá fora e noticiar estas matérias só mostra que o turismo no Brasil em sua maioria é baseada no turismo sexual, quem quer ser politicamente correto acaba aceitando até mesmo coisas incríveis como essa, olha só a imagem que o nosso país passa lá fora:
    http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1211693-cnn-destaca-curso-de-ingles-dado-a-prostitutas-de-bh-para-a-copa.shtml
    Pra uma noticia dessa ser noticiada lá fora é sinal que não foram muitos países sedes que adotaram esta pratica, não é?
    Enfim como vai ter muito vigia do politicamente correto pegando no meu pé façam um favor antes de criticar: incentivem suas filhas, mães, esposas a se dedicar a virar uma boa prostituta, afinal esta é apenas uma profissão como outra qualquer, que por sinal se ganha muito mais dinheiro do que pessoas que passam 4 anos em uma faculdade….

    • João Renato disse:

      Darc, embora uma garota de programa tenha ganhos bons, ela não tem a segurança de um universitário contratado; há riscos de assaltos, violencia física, discriminação, fora o prazo de validade, não se tem um corpinho de 18 anos para sempre; e os direitos da profissão de prestadora de serviços sexuais são extremamente básicos, basta pesquisar.

  • Maninho disse:

    Preconceito:
    só porque sou gordo não consigo fazer esse curso

  • Luke Lima disse:

    maias, cade vcs?

  • Maria Fernanda disse:

    O que eu não entendi foi porque as pessoas se ofenderam tanto com esse post oO
    A Vânia tem que por o capacete sim. Tanta luta para acabar com o turismo sexual (que sempre leva a coisas mais graves como exploração sexual de menores), e a má fama do país nessa área e uma notícia dessas só mostra o quanto essa luta tem sido à toa.

  • Escobar disse:

    Não vi um absurdo nisso. O dono do site é talentoso nas tirinhas, mas um conservador ferrenho quando mostra as noticias do “poe o capacete”… uma pena!

  • Yuuki disse:

    eu não sei o que é mais bizarro, a notícia ou a revolta do pessoal aqui !

    Socorro gente, ainda estamos falando da exploração da sexualidade de mulher (principalmente) e de homens, com alguém ganhando dinheiro em cima dessa exposição? E daí que elas querem, alguém parou para conversar com essas mulheres e ver se elas tiveram outro tipo de perspectiva de vida?

    E srsly, um curso de inglês mudar a vida de alguém?

    Desisto, será que tem mais um capacete na arca?

    • João Renato disse:

      E Daí que viraram prostitutas? tem tanta gente que quando era criança queria ser professor, ou artista, ou ator, e quando cresceu teve uma profissão totalmente diferente; isso é normal.

  • Gabriel F. disse:

    Para aqueles que não entendo a “revolta” do pessoal: a questão aqui não é a exploração sexual ou o que seja. O que houve é que o Coala simplesmente achou o fim do mundo prostitutas aprenderem outras línguas como se elas não tivessem esse direito, como se elas fossem menos seres humanos do que qualquer um que simplesmente fosse fazer um curso de inglês por aí. Isso É machismo, puro e simples. Entenderam?

  • Carlos disse:

    Excelente o posto, Coala! Tem um capacete sobrando na arca? Não tenho nada contra as prostitutas se aperfeiçoarem (e, como disse um outro post, o inglês poderia ser uma outra oportunidade para mudarem de vida), mas acho que a crítica feita é pelo verdadeiro incentivo que está sendo dado ao turismo sexual na copa. Oras, se a intenção do governo é retirar as mulheres (e homens) da prostituição, causa certa estranheza que as “oportunidades” somente surjam no período da copa do mundo e, curiosamente, exatamente facilitando a comunicação das prostitutas com os clientes. Me desculpem, mas não vejo machismo ou preconceito na tirinha, o que vejo é uma crítica ao que, em última análise, é puro e descarado incentivo ao turismo sexual.

  • Carlos disse:

    ops… “Excelente o post, Coala!” hehehe

  • Amanda disse:

    Acho que os revoltados aqui não entederam a questão: não há problema algum em prostitutas estudarem outro idioma, o problema é que elas não estão fazendo isso pra melhorar de vida, mas pensando em atender clientes estrangeiros! Alguém já ouviu falar em turismo sexual? “Ah seus moralistas, é uma profissão como outra qualquer”, pois bem então, ainda não conheci ninguém que encararia numa boa ter a filha, a esposa ou a mãe trabalhando nesse meio. Pseudo-politicamente corretos…

  • Benazir disse:

    Oh, eterno mimimi nos comentários!

  • Gabriel F. disse:

    Rodrigo, minha interpretação (que foi a de várias outras pessoas) é tão válida quanto qualquer outra. Novamente, não estou deixando de ver a crítica a exploração da mulher, ao turismo sexual, etc. Isso existe e é uma crítica válida. Mas ainda há esse lado machista no jeito que o post foi colocado. Eu sou fã do Coala, mas isso podia ter sido feito de forma melhor. Isso não é frescura de politicamente correto nem nada do tipo; é feminismo. Desculpem os machistas aí. Mas deixa quieto, vamos aproveitar as demais tiras.

    • Escobar disse:

      ih Gabriel, galerinha está com sangue nos olhos… se você não vier nos comentários para elogiar, será ofendido, chamarão de “mimimi” e outras atitudes infantis. Não pode haver crítica… ainda que seja dos poucos posts do blog digno de críticas, até porque nem é direito uma tira. Quando vejo comentários radicais em blogs é que queria pedir o capacete…

    • Rodrigo disse:

      Não critiquei sua opinião, apenas disse que é a sua interpretação do post (da mesma maneira que muita gente interpretou o post como machismo, outras interpretaram como uma crítica ao turismo sexual, e outras, ainda, sequer pensaram em ambas interpretações e chagaram a uma coisa totalmente diferente), simples assim.

  • Camila disse:

    Vocês não se sentem meio que desvalorizados? Nas empresas que nós trabalhamos ninguém se importa se temos ou não condições de pagar um curso de idiomas. Ou você paga e aprende, ou adeus, emprego! E como já foi comentado anteriormente, tem muita prostituta que tem condições de pagar um curso de inglês. E isso de elas ‘melhorarem de vida’: como diz na reportagem, elas vão aprender nomes de frutas, legumes, preços e expressões para usarem durante o sexo, o que não vai ser tão útil na hora de procurar emprego. Não pensem que elas vão sair destas aulas falando inglês fluentemente.

  • Hellen disse:

    Para mim o problema está no fato de ser um aprendizado direcionado ao evento. Prostitutas podem e devem se profissionalizar, buscar conhecimento e tudo o mais. Se é para benefício do seu trabalho, é válido. Mas ao destacar que o uso da linguagem será para atender clientes estrangeiros na Copa, fica evidente a questão da supervalorização do turismo sexual brasileiro. Uma coisa é uma prostituta aprender inglês, outra coisa é uma prostituta aprender inglês exclusivamente para os gringos. A imagem no Brasil lá fora se resume a futebol, carnaval e sexo. Matérias como essa só reforçam essa imagem, que é errada. O Brasil é muito mais que isso.

    • João Renato disse:

      lógico que tem que aprender o idioma direcionado à profissão! cada uma que aparece…
      até portugues tem aula direcionado ao meio em que se trabalha; se for na área de “design” é de um jeito, se for na área da informática, é de outro.

  • Rafa disse:

    Não li os comentários do pessoal, mas não acho que é uma notícia ruim, que ensinem elas como falar camisinha, como combinar as coisas. Mesmo para quem é contra prostituição, a realidade no momento é que vai acontecer, que deem recursos para elas se protegerem e se comunicarem, além de que o conhecimento pode até somar algum conteúdo a elas para procurarem outras alternativas de profissão.

  • Lara disse:

    É como falaram lá em cima, põe o capacete mesmo, Vânia! Ninguém se surpreende mais com nada!
    #Euquenãoficoprafecharaporta

  • Lu disse:

    agora deu mesmo u_u
    gostei n, coala chato

  • Joaquim disse:

    Porque não deram o curso antes?

  • Isadora disse:

    Não é a toa que os gringos tem essa impressão do brasil

  • Ana Cláudia Marques disse:

    Se fosse para elas melhorarem de vida seria até válido. Porém, como a função do curso é mesmo facilitar a abordagem aos turistas estrangeiros durante a Copa do Mundo…
    Depois não querem que o Brasil tenha fama de Disneyworld sexual. Ô Vânia, você tem um capacete sobrando aí?

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