Somos o resultado de muitas influências e manipulações. Estamos sempre sendo bombardeados por informações, pressões psicológicas, modismos, comportamentos e no meio disso tudo é possível perdermos nossa identidade e virarmos um fantoche, um mero repetidor das muitas vertentes de comportamento político, religioso, social e político que existem. Transformar nossas vidas em uma rotina controlada pelas mudanças ocasionadas pelas mídias, a maioria para fins comerciais, deixando de lado nossa capacidade de decidir por nós mesmos que sentido queremos dar para nossas vidas. Passando a acreditar na felicidade artificial do consumo, na felicidade egoísta de ser motivo de inveja, na felicidade mentirosa das aparências forçadas. Queremos tanto estar no controle que não percebemos que acabamos sendo controlados por nossa própria vontade.
Concordo… a mãe oficialmente até ele casar, aí podem acontecer duas coisas: a mãe passa o controle para a esposa, ou fica lutando com ela até o último suspiro (e o cara parece um boneco desengonçado a maior parte da vida).
As vezes eu me pergunto se não estamos em um enorme hugemotherfucker “Show de Trumam” http://www.imdb.com/title/tt0120382/ vivendo nossas insignificantes vidinhas para o divertimento de alguns “telespectadores”
Só fico em dúvida se o diretor é Deus ou um alien…ou um deus alien . 🙂
P.S. nessa linha “puxando cordinhas” assistam O Segredo da Cabana(Cabin in the Woods) e leiam “Sob a Redoma” de Stephen King.
Somos o resultado de muitas influências e manipulações. Estamos sempre sendo bombardeados por informações, pressões psicológicas, modismos, comportamentos e no meio disso tudo é possível perdermos nossa identidade e virarmos um fantoche, um mero repetidor das muitas vertentes de comportamento político, religioso, social e político que existem. Transformar nossas vidas em uma rotina controlada pelas mudanças ocasionadas pelas mídias, a maioria para fins comerciais, deixando de lado nossa capacidade de decidir por nós mesmos que sentido queremos dar para nossas vidas. Passando a acreditar na felicidade artificial do consumo, na felicidade egoísta de ser motivo de inveja, na felicidade mentirosa das aparências forçadas. Queremos tanto estar no controle que não percebemos que acabamos sendo controlados por nossa própria vontade.
Foi mal aê! Escrevi tão rápido, pra não perder o fio da ideia que acabei repetindo a palavra “político” no meio do texto.
Peço desculpas aos leitores de comentários. Conto com sua compreensão.
Sei que é nada ver, mas essa tirinha me lembrou de Duna (o livro), e a trama dentro da trama, dentro da trama… (é, ok, viajei xD)
A mão segurando as cordinhas do rapaz é da esposa dele…
Acho que é a mãe (de acordo com Freud)…
Concordo… a mãe oficialmente até ele casar, aí podem acontecer duas coisas: a mãe passa o controle para a esposa, ou fica lutando com ela até o último suspiro (e o cara parece um boneco desengonçado a maior parte da vida).
Controlando o cara da mão do último quadrinho está o Eddie do Iron Maiden.
Juro que pensei a mesma coisa Fex!!!!
As vezes eu me pergunto se não estamos em um enorme hugemotherfucker “Show de Trumam” http://www.imdb.com/title/tt0120382/ vivendo nossas insignificantes vidinhas para o divertimento de alguns “telespectadores”
Só fico em dúvida se o diretor é Deus ou um alien…ou um deus alien . 🙂
P.S. nessa linha “puxando cordinhas” assistam O Segredo da Cabana(Cabin in the Woods) e leiam “Sob a Redoma” de Stephen King.
aquela musica dos filmes do nolan ao fundo, “bAUMMMM”
Tirinsepition!
Nós mesmos somos fantoches do destino…
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(Êta clichê sem graça, eu hoje não estou nada inspirada…)