Nobres valores morais.

22 de abril, 2013 Postado em: Mentirinhas

Do jeito que começa da pra saber como termina.

comentários

17 Comentários

  • Ourisso disse:

    Ah, a bela Ilha de Vera Cruz. Se não fosse este famigerado ‘jeitinho’ seria um paraiso sem terremotos, maremotos, furacões e vulcões.

  • Preto Pobre disse:

    Já pararam pra pensar sobre a etimologia da palavra “Brasil”?

    Vamos lá:

    Brasil, como todos sabem, vem de pau-brasil.
    tiraram o pau e ficou Brasil…

    Brasil, vem na verdade de brásil, ou seja, madeira boa para se usar para brasa.

    A madeira é dura e produz uma brasa que pode queimar por até 10 horas…

    Resumo: Escolheram bem o nome da nação: Uma nação que desde o inicio já era destinada a ser explorada, para no final, levar (ou virar) brasa e acabar com as cinzas.

    • J. H. Araújo disse:

      Sem contar que o sufixo “eiro” de “Brasileiro”, é o mesmo de “pedreiro”, “barqueiro”, “banqueiro” etc que em seu significado mais comum indica “quem trabalha”.

      Brasil veio pra ser explorado e Brasileiro não é quem mora, é quem trabalha aqui. Como já me disse um sábio professor de literatura, o mais correto, talvez, era que o adjetivo pátrio fosse “brasiliano” ou “brasiliense”.

    • Mais um na multidão disse:

      Se vai dizer fato historico que seja veridico…
      Afirmam alguns historiadores que o corte do pau-brasil para a obtenção de sua madeira e sua resina foi a primeira atividade econômica dos colonos portugueses na recém-descoberta Terra de Santa Cruz, no século XVI e que abundância desta árvore no meio a imensidão das florestas inexploráveis teria conferido à colônia o nome de Brasil.

      A resina vermelha era utilizada pela indústria têxtil européia como uma alternativa aos corantes de origem terrosa e conferia aos tecidos uma cor de qualidade superior. Isto, aliado ao aproveitamento da madeira vermelha na marcenaria, criou uma demanda enorme no mercado, o que forçou uma rápida e devastadora “caça” ao pau-brasil nas matas brasileiras. Em pouco menos de um século, já não havia mais árvores suficientes para suprir a demanda, e a atividade econômica foi deixada de lado, embora espécimens continuassem a ser abatidos ocasionalmente para a utilização da madeira (até os dias de hoje, usada na confecção de arcos para violino e móveis finos).

      O fim da caça ao pau-brasil não livrou a espécie do perigo de extinção. As atividades econômicas subseqüentes, como o cultivo da cana-de-açúcar e do café, além do crescimento populacional, estiveram aliadas ao desmatamento da faixa litorânea, o que restringiu drasticamente o habitat natural desta espécie. Mas sob o comando do Imperador Dom Pedro II, vastas áreas de Mata Atlântica, principalmente no estado do Rio de Janeiro, foram recuperadas, e iniciou-se uma certa conscientização preservacionista que freou o desmatamento. Entretanto, já se considerava o pau-brasil como uma árvore praticamente extinta.

      No século XX, a sociedade brasileira descobriu o pau-brasil como um símbolo do país em perigo de extinção, e algumas iniciativas foram feitas no sentido de reproduzir a planta à partir de sementes e utilizá-la em projetos de recuperação florestal, com algum sucesso. Atualmente, o pau-brasil tornou-se uma árvore popularmente usada como ornamental. Se seu habitat natural será devastado por completo no futuro, não se sabe, mas a sobrevivência da espécie parece assegurada nos jardins das casas e canteiros urbanos.

    • Preto Pobre disse:

      Er… eu tirei os meus dados históricos da minha mente nada confiável… Tava ciente de que não tinha o menor fundamento ^^.

    • Mais um na multidão disse:

      Entendo…só avise antes,afinal todos somos formadores de opiniões…imagina uma criança q deveria fazer um trabalho sobre a exploração no Brasil e fala uma coisa dessas sobre a nossa querida madeira? O mundo não necessita de pessoas ignorantes…tá viajei mas é por ai =D

  • Priscila Morais disse:

    O negocio é devolver o Brasil, a ilha de vera cruz, ou como queiram chamar, pros Índios…

    • Preto Pobre disse:

      Pior que o nome que os índios usavam para denominar a terra também não era lega…PINDORAMA.

      Já pensou: Tu nasceu aonde? Em Pindorama… sou Pindoramaniano ou pindorista, ou pra facilitar, sou pintoso… Podiam mudar para Tangamandápio ^^

  • Hellen disse:

    Esses são os nobres valores morais… Ao contrário.

  • GuilhermeCA disse:

    Todos os europeus devem muito para o mundo inteiro, é tão legal ver tudo o que a família real inglesa, ou de qualquer outro país, possui- Meu Deus! Eles são tão nobres, tão sofisticados!- mas de quem conseguiram tudo isso? Dos povos “selvagens” das Américas, África e Oceania (com culturas ricas, que eu acredito que iriam se juntar e formar diversas civilizações poderosas- como os Astecas e Maias, por exemplo), além de destruir culturas ricas do Oriente (empobreceram a Índia e transformaram a China em uma nação viciada em ópio, porque precisavam de mercado para essa droga, só o Japão se salvou porque se fechou para o resto do mundo na época, até ser forçado a abrir pelos americanos). E os países da América Latina são iguais, tratam seus povos nativos como se fossem lixo.

    • GuilhermeCA disse:

      como diria o Capitão Nemo: “Não são de novos continentes que a terra precisa, mas de novos homens.”

    • Agathe disse:

      Só pra esclarecer que tem alguns equívocos no seu comentário.
      Os Astecas destruíam e aniquilavam diversas outras culturas próximas, estupravam mulheres capturadas desses povos em eventos públicos e depois as matavam ou faziam de escravas como o resto da população. Eram cheios de ouro porque saqueavam várias outras tribos em ataques traiçoeiros, então Deus me livre se essa civilização tivesse evoluído em uma civilização poderosa. Além do que, os Astecas já estavam em colapso político interno antes de os espanhóis chegarem e a civilização estava para cair.

  • Bruno disse:

    Essa história de comprar o trabalho de índios com espelhinhos é papo de professor de história querendo inserir culpa na cabeça das crianças. Segundo os documentos da época, alguns dos itens mais vendidos aos índios eram rifles, munição e pólvora que eles usavam em suas guerras para subjugar outras tribos.

    É como o papo de que os índios foram exterminados. Dizendo que eram milhões e hoje são pouco mais de 300 mil. Só esquecem que chegavam 30 bandeirantes numa tribo de 100 índios, e iam embora 130 bandeirantes e ficava uma aldeia com 0 indies.

    • Agathe disse:

      Isso. Não aprovo a extinção das culturas indígenas, que eram lindas e ricas em suas histórias e língua (eu mesma fiquei indignada esses dias porque fiz algumas pesquisas sobre línguas indígenas e o descaso com esse tipo de informação é no mínimo ABSURDO), mas o que tem que ser levado em conta é que índio não era santo. Inclusive algo que pouca gente sabe é que uma boa parte dos índios brasileiros caçava por queimadas. Isso mesmo, eles punham fogo na floresta para fazer os animais correrem numa certa direção e aí matá-los. E deixavam queimando. Francamente, se as tribos não vivessem tanto em guerra entre si como viviam, as matas brasileiras teriam sido extintas muito antes dos portugueses chegarem aqui.

  • Nina disse:

    Erro gravíssimo de português no segundo quadrinho, Coala. Faltaram as ASPAS.

  • Gi disse:

    Vixe, isso daí ainda vai virar questão de prova de história pra alguém…

  • Ana Cláudia Marques disse:

    Começamos bem… Muito bem…

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