Mentirinhas #290 - Mentirinhas

21 de junho, 2012 Postado em: Mentirinhas

Essa é para o meu irmão que gosta de pescar… E contar “causos”. Os pescadores de plantão fiquem à vontade para contar suas histórias nos comentários.

comentários

30 Comentários

  • felipe disse:

    Histórias de Pescador
    As melhores mentiras

  • Luciano disse:

    Isso até me lembra uma pescaria q fiz uma vez. 😀 😀 :D.

  • Ana disse:

    Uma vez, quando eu era criança, fui pescar sem isca no lago de um sitio. Meus primos ficaram rindo de mim e disseram que era impossível pescar só com o anzol.

    Ignorei e, pouco depois, não conseguia puxar a linha de volta. Tinha algo muito pesado na outra ponta. Meus primos vieram correndo para ajudar e conseguiram tirar da água… uma tábua de cortar carne (?). Ela devia estar enroscada nas plantas do lago, onde meu anzol pegou ela.

    #FAIL

  • Cristianno disse:

    Não seria cabeludA? 😉

  • Vini disse:

    Tava faltando uma mentirinha cabeluda…;o)

  • Thais disse:

    num sei… só sei que foi assim… =D

  • Andreia Santiago disse:

    Reza a lenda que um rapaz perdeu seu celular numa praia enquanto brincava com seu cãozinho. Uma semana depois, já sem esperanças e pronto pra comprar um novo, eis a surpresa. Um pescador encontrou o aparelho dentro das entranhas de um bacalhau. Poizé, Poizé, Poizé… “E é verdade é sim senhor quem me contou uou uou uou foi um pescador” ??

    • Fex disse:

      Pra mim, a mentira maior não é ele ter achado o celular dentro do peixe.

      Foda seria crer que o celular funcionou depois de ter caído na água… hahahahahahahahahaha

  • Bruno disse:

    uau! que maneiro! tá no caminho certo essa mentira! Depois ela vai virar Super Sayajin! 🙂

  • Cabeluda ficou bonitinha…

  • @WiiGool disse:

    Então, eu pesquei no rio Araguaia, para ser mais exato em Barra do Garças MT. Lá possui muito Candiru (famoso por entrar nas partes íntimas urbanas e pela Urubunizada [passo que vive comendo carniça]), e eu havia pescado uns 4 já, e como não tinha coragem de comer, a gente jogava eles fora. Por fim, quando eu pesquei de novo ele, fiquei tão puto, que dei umas pauladas nele com um cipó e devolvi ele pro rio; para finalizar: Eu num sei se ele fala, mas só sei que naquele dia, num pesquei nenhum candiru mais.
    Ps: Eu não sou pescador!

  • Anonymal disse:

    História própria fico devendo, mas conheci uma guria que pescou um tubarão com mais de 1 metro usando só uma faca! E pior, tinha foto pra provar!! o.o

  • Preto Pobre disse:

    Quando eu era menor, gostava de ir pescar lá debaixo da ponte que fica na ilha do governador, no Rio de janeiro. Tá certo que não pegava muita coisa (pegava resfriado, isso era garantido), a água chegava a ser cremosa de tão suja e muitas vezes até os urubus voavam para longe de tão fedorenta que a maré estava. Mas tudo bem, eu encarava a catinga e esperava alguma coisa morder.
    Em uma certa tarde, lá estava eu dando de comer para os mosquitos, esperado algum peixe debil mental morder o anzol (clipe de papel destorcido com um pedaço de churrasco de gato na ponta) quando pra minha surpresa a linha foi puxada!!
    Saltei da pedra e comecei a pescar. Tava na esperança de pegar uma cocoroca ou um mulato velho… Já estava pensando na janta! Minha mãe e meus irmãos iam ter um banquete! Quando consegui fisgar pra fora da agua o que tinha sido vítima do meu aparato pesqueiro, fiquei surpreso. Era um peixe estranho, sem rabo e sem nadadeira, a metade dele tava podre e a outra sem escamas. Perguntei como um peixe mort, podre e sem rabo poderia ter mordido o anzol? Bem, comer não dava, resolvi fazer isca dele. Quando abri o buxo do bixo axei um anel dourado dentro. Levei pra casa e dei pra minha mãe. Era de ouro o anel. Ela vendeu e deu um trocadinho, que garantiu o rango alguns dias. Acho que alguém lá de cima lembrou do preto pobre aqui!
    (Ok, tirando a parte que é mentira, o resto é tudo verdadeiro)

    • gotigan disse:

      maldito, meu amigo morreu por ter perdido este anel, ele era de um rei que deu um voto de confiança a meu amigo, que por descuido deixou o anel ser comido por um peixe.

  • wagner a. r. disse:

    Uma vez fui pescar sem minhoca, tive uma grande idéia, peguei caneta e papel escrevi no papel “vale uma minhoca” errosquei no anzol dali a pouco a linha fisgou, quando puxei de volta tinha outro pedaço de papel que tava escrito, “vale um peixe”. LOOOLLLL
    O_o

  • wagner a. r. disse:

    pescarias, a maior fabrica de mentirinhas!!!

  • Fex disse:

    Huahuahuahuhauhauhauhauhauhauhauhauhauhua!

    Faz parte da ecologia das Mentirinhas.

    Alimentação – pescadores, políticos e performances sexuais.

  • Guilherme disse:

    Uma vez eu pesquei um peixe tão grande, mas tão grande, que quando eu puxei ele o nível da água do lago baixou uns dois metros.

  • Mona Lisa disse:

    Devia fazer mais tirinhas sobre mentirinhas….
    Pensando bem deveria fazer mais tirinhas o anjinho, o macaquinho e do menino apaixonado tb…
    Ou melhor… Podia parar de comer, sair de casa, namorar com a senhora coala, tomar banho e passar o dia fazendo tirinhas!!! 😀
    Serio, suas tirinhas são ótimas!!!

  • Sávio disse:

    Eu não pesco, eu compro! Like a Boss.

  • Miltoviski disse:

    Há pouco tempo, assisti um video no youtube de um surfista q deixou a câmera à prova d’água que estava presa na prancha cair na água e recuperou uns 4 meses depois. Um mergulhador extremamente honesto encontrou a máquina no fundo do mar e entrou em contato com o surfista, e o video acaba com o filme da câmera sendo levada mar adentro.

    Se é verdade, eu não sei, mas decidi que vou comprar essa câmera!

  • Curumo disse:

    Eu normalmente não comento mas ja que é para comentar (?)

    Eu vivo pescando, uma vez enquanto pescava com meu pai tava de boa bebendo uma cerva com velho no barco qnd minha vara deu um puxão tão forte que a vara qse voou para a água, teria voado se no antigo barco q a gente usava os buracos do suporte não fossem tão fundos

    dps de previnir que minha vara fosse pro fundo do mar começei a batalha com bixo, ele puxava tão forte que minha vara (que é daquelas novas finas) fazia um U com a ponta qse tocando a água mas macaco velho q sou deixei ele puxar antes de começar eu a puxar qnd ele parou puxei o danado qnd tava qse na superficie ele deu um puxão tão forte que arrebentou a linha

    então puto com aquele maldito peixe que acabou com o resto da pescaria peguei a vara do meu pai esprestado e fui a forra prometi não sair dali enquanto não pescasse o safado es que dps de umas boas horas (e dois outros peixes) fisguei um grandão q sabia que era ele qnd finalmente puxei ele pro barco minhas suspeitas se mostraram verdadeiras pos o safado tinha um bom metro de linha para fora da boca e achei meu outro anzol no ceu da boca dele tb
    era um peixe espada (não o agulhão rei que todo mundo confunde), o maior que vi, servi ele no almoço e jantar aqui em casa e ainda sobrou pro dia seguinte

    peixe espada:
    http://www.lotacor.pt/fx/fotos_especies/Peixe%20Espada%20Branco.jpg

    isso foi no Rio na baia de guanabara (entre a ponte e a saida da baia)

  • Felipus disse:

    muito maneira a mentirinha cabeluda

  • Márcio disse:

    Um dia numa pescaria peguei um Tucunaré de 12 anos de idade um amigo duvidou e me perguntou como descobri a idade do peixe e eu respondi….foi simples saber a idade afinal ele tava nascendo cabelo no saco !!!

  • Ivaldo disse:

    Um dia eu sai pra pesca com meu avô, em alto mar “Olinda-PE”, estávamos muito afastado da costa, e na hora de voltar o barco não funcionou, eu desci do barco para dar uns trancos, mais o motor nada de funcionar, então meu avô disse que tinha que contar com a sorte, e voltamos a pesca, já estava escuro quando meu avô pescou um peixe até pequeno para a media dos peixes da região, esse peixe começou a correr linha, pular fora da água, movimentando o barco de um lado para outro, meu avô era muito experiente mandou eu ir para o comando do barco engatar a primeira deixar o barco pegar uma boa velocidade e tirar o pé da embreagem. Né que o barco funcionou..!! Eu espantado olhei para meu avô todo suado, eu disse pra ele – “vô solta o peixe que agora vamos no motor mesmo”, meu avô respondeu ” pode desligar já chegamos na praia…! Pena meu avô não está mais entre nós para confirma acontecimento!

  • Maxwell Pereira Queiroz disse:

    Teve uma madrugada que fui pescar mais meu finado avô, o rio era estreito e por ainda estar de noite não enchergávamos quase nada. Sem ver pra onde ele jogou o anzol com o molinete meu avô acabou jogando do outro lado do rio, e achando que tinha jogado na água ali ficou esperando algum peixe puxar. Derrepente deu umas visgada forte e ele começou gritar de felicidade, foi enrolando a linha até que ouvimos um “Tchibuummm”… era algo caindo na água do outro lado do rio, com o barulho não tínhamos entendido direito oque estava acontecendo e assim meu avô foi puxando e puxando, quando chegou na beira do barranco ele sentiu que tava muito pesado e pra não arrebentar a linha ele passou o coador, era um baita de um tatu galinha.

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