Eu só peço a Deus um pouco de malandragem…
pois sou criança e não conheçoa verdade..
Eu sou poeta e não aprendi a amar.. Eu sou poeta e não aprendi a amar!
” Quem sabe eu ainda sou uma garotinha
Esperando o ônibus da escola sozinha
Cansada com minhas meias três-quartos
Rezando baixo pelos cantos
Por ser uma menina má
Quem sabe o príncipe virou um chato
Que vive dando no meu saco
Quem sabe a vida é não sonhar
Eu só peço a Deus
Um pouco de malandragem
Pois sou criança e não conheço a verdade
Eu sou poeta e não aprendi a amar
Bobeira é não viver a realidade
E eu ainda tenho uma tarde inteira
Eu ando nas ruas, eu troco um cheque
Mudo uma planta de lugar
Dirijo meu carro
Tomo o meu pileque
E ainda tenho tempo pra cantar”
Ih, não tem ombro que impeça de tomar cerveja.
Grande Adriano, hauahauahau!! Ótima tirinha…
Faz isso não, Natanael! A última que pediu malandragem pra Deus acabou comendo grama pela raiz!
kkkkkkkkkkkkkk
mano esse eh antiga hein aushdusadhsaudhsaudhsaud
Sossegado um ombro machucado! Ainda tem o esquerdo para beber cerveja. Isso se o Coala não desenhá-lo com um braço só depois. xD
não vai conseguir? hum, juuuuuura. hahaa.
Eu só peço a Deus um pouco de malandragem…
pois sou criança e não conheçoa verdade..
Eu sou poeta e não aprendi a amar.. Eu sou poeta e não aprendi a amar!
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” Quem sabe eu ainda sou uma garotinha
Esperando o ônibus da escola sozinha
Cansada com minhas meias três-quartos
Rezando baixo pelos cantos
Por ser uma menina má
Quem sabe o príncipe virou um chato
Que vive dando no meu saco
Quem sabe a vida é não sonhar
Eu só peço a Deus
Um pouco de malandragem
Pois sou criança e não conheço a verdade
Eu sou poeta e não aprendi a amar
Bobeira é não viver a realidade
E eu ainda tenho uma tarde inteira
Eu ando nas ruas, eu troco um cheque
Mudo uma planta de lugar
Dirijo meu carro
Tomo o meu pileque
E ainda tenho tempo pra cantar”
😐
Tsc, Tsc…pobre Natanael…tão ingenuo.
tadinho….
todo inocente!
e o povo s aproveita da ingenuidade do anjinho…
=/
Anjo: “Depois não venha reclamar da barriga de cerveja e dos salgadinhos…”