Muito bem observado, Coala!
Isso me lembrou (embora só um pouco relacionado) o caso do menino de rua que pediu um trocado para um estranho, para comprar comida, e o estranho começou a dar conselhos. Aí o menino disse: tio, eu pedi um trocado para comprar pão, não conselhos hahahaha
E é bem isso, ficamos (se digo “ficamos”, estou incluso), dando conselhos e apontando as falhas, como se fossemos os senhores da razão, mas absolutamente nada fazemos (e, na boa, acho que só olhar para o menino ao responder não já seria um começo – reconhecer a existência daquele ser).
Mas acho que vale comprar um pão (um sanduíche, pelo menos) para o “muleque” (senão, é possível, sim, que a grana acabe indo para drogas ou para algum “pai” nas proximidades).
Pela resposta a gente já imagina o tipo. A pergunta deveria ter sido “o que você faz pra tentar mudar essa situação, Coala”. E a resposta é “muito menos do que eu deveria e menos ainda do que eu gostaria”.
Comentário desse rapaz me lembrou muito a turma do “imagina na copa!!” enquanto críticos dos problemas do país e, na primeira oportunidade: a) querem pagar um “por fora” pro guarda de transito não multá-los por algum motivo; b) tentam, de todas as formas, não pagar um imposto devido; c) adoram furar uma fila; d) numa repartição pública, além de também furar fila, ainda tentam subornar um servidor pra ter seu problema resolvido mais rápido, mesmo que seja com “um lanchinho”; e) etc, etc, etc… Lamentável!!!
Acho que você não entendeu a tira. A crítica não é contra quem não adota, é para quem não faz porra nenhuma e ainda finge que faz.
O Coala ajudou a levantar quase sete mil reais para o Graac só este mês, e está usando do alcance do site dele para tentar conscientizar seus leitores.
Cianaly, e não se esqueça dos que colam nas provas… o simples fato do sujeito colar deveria fazê-lo corar de vergonha, o que não acontece. Pior ainda entre os que cursam Direito, é o cúmulo da hipocrisia e imoralidade… Coala podia até fazer uma tirinha sobre, é uma piada cósmica de mau gosto.
Não é tão simples assim, tem que se analisar as raízes do problema, analisar outros problemas que se correlacionam, daí criar um plano para resolver (o que iria demorar anos, nada desse tamanho é imediato, o que mais desagrada o eleitor. Além disso as histórias desses países são completamente diferentes da história do Brasil) e eu ainda estou sendo simplista nessa minha teoria.
Amigo, o problema não são as leis. Tem lei pra tudo no Brasil (aliás, nosso país está entre os mais inchados do mundo nesse quesito, foram mais de 4 MILHÕES de leis criadas entre 1991 e 2011). O problema do Brasil é o brasileiro.
Tem dias que fico tão desanimada com as pessoas. Perto de onde trabalho tem muito morador de rua, o povo passa, finge que não vê, e ainda sai falando que são um bando de pinguços, que não querem trabalhar. Vai conhecer a realidade da pessoa primeiro, e tenta ajudar de alguma forma, pra depois falar alguma coisa.
Ainda sou mais financiar uma organização que ajude a castrar o pessoal pobre que tem mais de 2 filhos do que ajudar uma organização que cuida de crianças de familia carente, acho que isso é incentivo pra fazer filho e largar no mundo.
E o cara nem olha para o menino, em nenhum quadrinho… a indiferença cada vez mais presente no ser humano.
Não encarar é a forma mais comum de ignorar o problema.Em todos os sentidos.
The Coxisse nerver ends!
Melhor mandar ele pra uma Gulag.
Adotar? procura a Angelina Jolie!!!
>.<…Ninguém quer ter trabalho para ajudar, dar dinheiro é mais fácil…
Ah, este cara me lembrou muito o Tommy Lee Jones hehe
ia falar a mesma coisa do Tommy Lee Jones, kkk
Muito bem observado, Coala!
Isso me lembrou (embora só um pouco relacionado) o caso do menino de rua que pediu um trocado para um estranho, para comprar comida, e o estranho começou a dar conselhos. Aí o menino disse: tio, eu pedi um trocado para comprar pão, não conselhos hahahaha
E é bem isso, ficamos (se digo “ficamos”, estou incluso), dando conselhos e apontando as falhas, como se fossemos os senhores da razão, mas absolutamente nada fazemos (e, na boa, acho que só olhar para o menino ao responder não já seria um começo – reconhecer a existência daquele ser).
Mas acho que vale comprar um pão (um sanduíche, pelo menos) para o “muleque” (senão, é possível, sim, que a grana acabe indo para drogas ou para algum “pai” nas proximidades).
Quantos desses você já adotou, Coala?
Pela resposta a gente já imagina o tipo. A pergunta deveria ter sido “o que você faz pra tentar mudar essa situação, Coala”. E a resposta é “muito menos do que eu deveria e menos ainda do que eu gostaria”.
Comentário desse rapaz me lembrou muito a turma do “imagina na copa!!” enquanto críticos dos problemas do país e, na primeira oportunidade: a) querem pagar um “por fora” pro guarda de transito não multá-los por algum motivo; b) tentam, de todas as formas, não pagar um imposto devido; c) adoram furar uma fila; d) numa repartição pública, além de também furar fila, ainda tentam subornar um servidor pra ter seu problema resolvido mais rápido, mesmo que seja com “um lanchinho”; e) etc, etc, etc… Lamentável!!!
Acho que você não entendeu a tira. A crítica não é contra quem não adota, é para quem não faz porra nenhuma e ainda finge que faz.
O Coala ajudou a levantar quase sete mil reais para o Graac só este mês, e está usando do alcance do site dele para tentar conscientizar seus leitores.
http://catarse.me/pt/fazendooimpossivel
E você?
esse troll está bem alimentado
Leonardo, melhor ficar quieto e deixar os outros imaginarem que você é um idiota, do que abrir a boca e deixá-los com certeza.
Cianaly, e não se esqueça dos que colam nas provas… o simples fato do sujeito colar deveria fazê-lo corar de vergonha, o que não acontece. Pior ainda entre os que cursam Direito, é o cúmulo da hipocrisia e imoralidade… Coala podia até fazer uma tirinha sobre, é uma piada cósmica de mau gosto.
Não vejo vergonha nenhuma em não ajudar um moleque de rua, se nem os pais deles ajudara,m, eu que vou ajudar???
Mas acabar com a pobreza é fácil, é só imitarmos os países do topo desse ranking:
http://www.heritage.org/index/ranking
Enquanto essa aversão à ideia de copiar as leis dos países mais desenvolvidos do mundo perdurar teremos MUITA POBREZA. Simples assim.
Não é tão simples assim, tem que se analisar as raízes do problema, analisar outros problemas que se correlacionam, daí criar um plano para resolver (o que iria demorar anos, nada desse tamanho é imediato, o que mais desagrada o eleitor. Além disso as histórias desses países são completamente diferentes da história do Brasil) e eu ainda estou sendo simplista nessa minha teoria.
Antes de criar novas leis ou mesmo copiá-las, precisamos primeiro seguir as que já temos aqui.
Só então saberemos o que funciona e o que não, para poder modificar. O problema não é o sistema legal, é sua ausência fática.
Hong Kong não é aquela cidade onde o pobres dormem em gaiolas de 1m³?
Amigo, o problema não são as leis. Tem lei pra tudo no Brasil (aliás, nosso país está entre os mais inchados do mundo nesse quesito, foram mais de 4 MILHÕES de leis criadas entre 1991 e 2011). O problema do Brasil é o brasileiro.
Reclama, reclama, reclama, mas na hora do “vamos ver”, nada. Pode-se até usar a tira como metáfora para o internauta médio. Viagem minha… ou não…
Nossa! Perfeito!
PERFEITA!
Bem a cara do brasileiro. Não apenas na questão de crianças de rua, mas de como o brasileiro encara seus próprios problemas.
TODO brasileiro tem opinião sobre algo ou alguma coisa. Normal. Mas na hora de colocar em ação o ato em si, ele empaca.
Temos como exemplo a campanha “somos todos macacos”. Discutiram e discutiram, que o assunto racismo foi colocado ” de escanteio”.
Mas analisando nossa cultura e histórico, isso ainda vai continuar por muito tempo.
“Acorda Brasil”.. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Tem dias que fico tão desanimada com as pessoas. Perto de onde trabalho tem muito morador de rua, o povo passa, finge que não vê, e ainda sai falando que são um bando de pinguços, que não querem trabalhar. Vai conhecer a realidade da pessoa primeiro, e tenta ajudar de alguma forma, pra depois falar alguma coisa.
mesmo que não forem pingunçu, pegar numa enxada ninguem quer, campo pra capinar tem um monte
Ainda sou mais financiar uma organização que ajude a castrar o pessoal pobre que tem mais de 2 filhos do que ajudar uma organização que cuida de crianças de familia carente, acho que isso é incentivo pra fazer filho e largar no mundo.